16 de novembro de 2013

Quando a liberdade cristã vira pedra de tropeço

Por André Sanchez
liberdade, atitudes, testemunho, cristão
A Bíblia diz que Jesus Cristo nos deu a verdadeira liberdade. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou…” (Gl 5. 1).Essa liberdade é diretamente oposta à escravidão que vivíamos quando no pecado. No entanto, temos visto um grande número de crentes fazendo mau uso de sua liberdade. Usam a sua liberdade de forma destrutiva, como uma espada que fere e até mata pessoas.
Isso acontece quando a liberdade que Cristo nos deu é usada fundamentada no egoísmo. Quando consideramos que apenas o que importa é o exercer dos nossos direitos sem importar-se com nada nem ninguém. Deixe-me exemplificar esse tipo de mau uso da liberdade:
Há muito tempo venho vendo pessoas defendendo o uso “social” do álcool (falo aqui do contexto do Brasil). Dizem que a Bíblia proíbe apenas a embriaguez. Até certo ponto isso é verdade (o que fica difícil é saber onde começa a embriaguez). No entanto, a maioria dessas pessoas usam a sua liberdade de forma totalmente egoísta
Fazem isso quando não analisam a cultura ao seu redor, quando não pensam nos fracos na fé, naqueles que não conhecem a Deus e que associam a bebida à embriaguez e, logo, alguém que bebe com alguém que não é exemplo de bom cristão. Quando não pensam nos [milhares] de alcoólatras que deixaram ou que ainda estão lutando contra a bebida e que precisam de um referencial. Quando não pensam nos mais jovens que podem ter propensão ao uso descontrolado e prejudicial do álcool…
As situações não se limitam ao uso do álcool. Avança além. Poderia citar mais algumas situações como exemplos: (uso de tatuagens, de piercing, a decisão de frequentar determinados lugares, a moda, a música, o uso das redes sociais na Internet etc.).
Paulo enxergava situações como estas de uma forma muito profunda. Via o bom uso da liberdade cristã  como algo essencial: “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.” (1Co 8. 9). Paulo chega a afirmar que a liberdade o levava até a rejeitar, se necessário, os seus direitos mais dignos e básicos, em prol do bem estar e do crescimento do próximo: “E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.” (1Co 8. 13)
No entanto, infelizmente, uma grande quantidade de crentes egoístas quer mesmo é exercer seus direitos, sua liberdade. Isso é muito triste, pois o nosso maior exemplo de abnegação, Jesus Cristo, não tem sido seguido quando a questão é abnegação, amor pelo próximo. O cristão que não é capaz de abdicar de seus direitos, da sua liberdade em favor do próximo, precisa rever seus conceitos!
Quando for fazer algo em sua vida, avalie sempre a repercussão que isso pode trazer e avalie se vale à pena fazer. Avalie se essa ação resultará em um mau testemunho, mesmo que seja um direito seu. Alguém será impactado negativamente com isso que vou fazer? Poderei afastar da fé pessoas iniciantes, que ainda não tem  um sólido fundamento em suas vidas?
Tenho em meu coração uma palavra bastante dura de Jesus, mas que me deixa alerta com relação as minhas atitudes: “Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!” (Mt 18. 6-7)
Irmãos, a nossa responsabilidade é grande perante as outras pessoas. Devemos ser luz e não pedras para tropeço! O que vale mais? O seu direito e liberdade ou o amor sacrificial pelo próximo?

6 de novembro de 2013

Domingo, o Sábado Cristão



Os discípulos de Moisés ensinam que Constantino, em 321 d.C., e a Igreja Católica, em 364 d.C., mudaram o sábado para o domingo. Os seguintes fatos da história provam que eles estão historicamente errados:

1- A Enciclopédia Britânica diz o seguinte nos verbetes "sábado" e "domingo": "Na igreja Cristã primitiva, os cristãos judeus continuaram a guardar o sábado, como os outros pontos da lei... Por outro lado, Paulo, nos primeiros dias do cristianismo dos gentios, afirmou claramente que o sábado judeu não era obrigatório para os cristãos. A controvérsia com os judaizantes levou, ao longo do tempo, à direta condenação daqueles que ainda guardavam o dia judeu... Em 321 d.C., Constantino passou o sábado cristão para o domingo, dia de desacanso para todo o Império Romano, entretanto, os cristãos o guardavam por quase 300 anos antes de Constantino fazer dele uma lei".

2- A New International Encyclopedia diz o seguinte acerca do "domingo": "Por algum tempo depois da fundação da igreja cristã, os convertidos do judaísmo ainda guardavam o sábado judeu em maior ou menor grau, a princípio, o que parecia, ao mesmo tempo, com a celebração do primeiro dia; mas, antes do fim do período apostólico, o domingo, conhecido como o dia do Senhor, estabeleceu-se totalmente como o dia especial a ser santificado (separado) pelo descanso do trabalho secular e pela adoração pública. A santificação do domingo parece, incontestavelmente, uma lei definida na igreja por volta do início do século IV; e o imperador Constantino confirmou o costume por meio de uma lei do estado".

3- A Enciclopédia Católica diz o seguinte acerca do "domingo": O domingo era o primeiro dia da semana segundo o método de cálculo dos judeus, mas, para os cristãos, ele começou a assumir o lugar do sábado judeu, nos tempos apostólicos, como o dia separado para a adoração pública e solene a Deus!. Este volume cita inúmero escritos cristãos primitivos do primeir, segundo e terceiro século para provar que o domingo era guardado pelos cristãos desde os tempos primitivos.

4- A International Standard Bible Encyclopedia diz o seguinte sobre "o dia do Senhor": "O dia do Senhor no NT ocorre somente em Apocalipse 1:10, mas, na literatura pós-apostólica, temos as seguintes referências: a Epístola de Inácio aos magnesianos, IX, 1: "Não mais guadando o sábado, mas vivendo de acordo com o dia do Senhor, no qual também a nossa luz se levantou...". Atos 2:46 representa a adoração especial como algo diário. Mas isto não poderia continuar mais... A escolha de um dia especial talvez tenha sido necessária, e este dia teria, sem dúvida, sido o domingo... Os gentios incircuncisos, no entanto, estavam livres de qualquer obrigação no sentido de guardar o sábado... Nenhuma observância de um dia especial de descanso aparece entra as "coisas necessárias" de Atos 15:28,29... Um determinado dia, como uma questão de obrigação divina, é declarado por Paulo como abandono de Cristo (Gálatas 4:9) e a observância do sábado é explicitamente condenada emColossenses 2:16. Como uma questão de devoção individual, sem dúvida, o homem poderia fazer o que quisesse (Romanos 14:5,6), mas nenhuma regra geral como algo necessário para a salvação poderia ser compatível com a liberdade por meio da qual Cristo fez-nos livres (Gálatas 2:1-213:1-145:1-4,13)".

5- A seguir citamos, dos dez volumes intitulados Pais Ante-Nicenos, os escritos dos pais da igreja primitiva até 325 d.C., e antes de Constantino e a Igreja Católica, segundo suposições, terem mudado o sábado para o domingo:

(1) Inácio, bispo de Antioquia, que viveu no tempo dos apóstolos, 30-107 d.C.. Ele, como Policarpo, foi um discípulo de São João e um dos que deveriam conhecer a prática cristã entre os cristãos primitivos acerca do sábado. Ele escreveu: "E, após a observância do sábado (que os judeus guardavam), que todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor como uma festa, o dia da ressurreição, o principal de todos os dias da semana... no qual a nossa vida tornou a surgir, e a vitória sobre a morte foi obtida em Cristo... é irracional falar de Jesus Cristo com a língua e alimentar na mente um judaísmo que tem chegado ao fim... Se alguém pregar a lei judaica a vós, não o ouçais. Ora, é melhor dar ouvidos à doutrina cristã de um homem que é incircunciso a dar ouvidos ao judaísmo de alguém que é incircunciso" (Volume 1, pp. 63-82).

(2) Na epístola de Barnabé, reconhecido como companheiro de Paulo por Clemente, Orígenes e outros, lemos: "Ele lhes disse: "As vossas luas novas e os vossos sábados não posso suportar" (Isaías 1:13). Vós percebeis como Ele fala: Os vossos presentes sábados não são aceitáveis para mim... Farei um começo do oitavo dia, ou seja, um começo de outro mundo. Portanto, também guardamos o oitavo dia com alegria, o dia em que Jesus ressurgiu dos mortos" (Volume 1, p. 147).

(3) Justino, o mártir, um gentio que nasceu perto da fonte de Jacó por volta de 110 d.C., escreve: "E no dia que se chama domingo, todos que habitam nas cidades ou na terra reúnem-se em um lugar, e as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas são lidos... Mas o domingos é o dia em que realizamos nossa assembléia comum, porque é o primeiro dia em que Deus, tendo feito uma mudança nas trevas e nas matéria, criou o mundo; e Jesus Cristo, nosso Salvador, ressurgiu dos mortos no mesmo dia" (Volume 1, p. 186).
Neste diálogo com Trifo, um judeu, Justino, o mártit, diz: "Há alguma outra coisa, meus amigos, em que somos culpados, senão esta: que não vivemos de acordo com a lei, nem que somos circuncidados na carne como vossos antepassados, nem observamos os sábados como vós fazeis ?... Os cristão observariam a lei se não soubessem por que ela foi instituída... Ora, nós também observaríamos a circuncisão da carne, e os sábados, e sumariamente todas as festas, se não soubéssemos por que razão eles foram a vós impostos... Como pode ser isto, Trifo, que não observaríamos aqueles rituais que não nos afetam - falo da circuncisão carnal, dos sábados e das festas ?... Os gentios, que creram nele, e que se arrependeram de seus pecados... receberão a herança juntamente com os patriarcas... ainda que não tenham guardado o sábado, nem sido circuncidados, nem observado as festas... Cristo é em vão para aqueles que observam a lei... O sábado e os sacrifícios e as ofertas e as festas... chegaram ao fim naquele que nasceu de uma virgem... Mas se alguns, pela fraqueza de espírito, quiserem observar tais instituições como foram dadas a Moisés... juntamente com sua esperança em Cristo... eles provavelmente serão salvos" (Volume 1, pp. 199-218).

(4) Tertuliano, presbítero da igreja norte-africana, que nasceu por volta de 145 d.C., escreve: "O Espírito Santo repreende os judeus por causa de seus dias santos. "Os vossos sábados, e as luas novas, e as cerimônias que minha alma odeia... Por nós (cristãos), para quem os sábados são estranhos... aos gentios, cada dia de festa ocorre senão uma vez por ano: vós (cristãos) tendes um dia de festa todo oitavo dia... Os outros supõem que o sol é o deus dos cristãos, porque é um fato conhecido que nós oramos para o oriente, ou porque fazemos do domingo um dia de festa... vós, que nos reprovais com o sol e o domingo, deveríeis considerar a vossa proximidade a nós. Não estamos distantes do vosso sábado e de vossos dias de descanso... Conseqüentemente, à medida que a abolição da circuncisão da carne e da velha lei demonstra ter sido consumada em seus tempos específicos, assim também a observância do sábado demonstra ter sido temporária" (Volume III, pp. 70, 123, 155, 313, 314).

(5) Em The Teachings of the Twelve Apostles (Os Ensinos dos Doze Apóstolos), escritos por volta de 80 d.C., lemos: "Mas, em todo dia (domingo) do Senhor, vós vos reunis e partis o pão e dais graças" (Volume VII, p. 381).

(6) Nas Constituições dos Santos Apóstolos (século III), lemos: "Quebrais o vosso jejum... o primeiro dia da semana, que é o dia do Senhor... Após oito dias, que haja outra festa observada com honra, no próprio oitavo dia (Volume VII, p. 447).

(7) Em The Teachings of the Apostles (Os Ensinos dos Apóstolos), escritos em 105 d.C., lemos: "Os apóstolos, portanto, estabeleceram: ...no primeiro dia da semana que haja culto e leitura das Sagradas Escrituras, e a oblação (a ceia do Senhor): porque, no primeiro dia da semana, nosso Senhor ressurgiu sobre o mundo e ascendeu ao Céu" (Volume VIII p. 668).

(8) Irineu, 178 d.C., ao argumentar que os sábados judeus eram sinais e símbolos, e que não daveriam ser observados uma vez que a realidade era que eles eram sombras que haveriam de vir, diz: "O mistério da ressurreição do Senhor não pode ser celebrado em um outro dia que não seja o dia do Senhor e é somente nele que devemos observar o rompimento da Festa Pascal... o Pentecostes aconteceu no primeiro dia da semana e estava, portanto, associado ao dia do Senhor."

(9) Clemente de Alexandria, 174 d.C., diz: "O velho sétimo dia não se tronou nada mais do que um dia de trabalho".

(10) Teófilo, pastor de Antioquia, 162 d.C., diz: "Costume e razão desafiam-nos no sentido de que devemos honrar o dia do Senhor, vendo que foi neste dia que o nosso Senhor consumou sua ressurreição dos mortos".

(11) Orígenes, por volta de 200 d.C., diz: "João Batista nasceu para preparar um povo para o Senhor, um povo para Ele no final da aliança, agora velha, que é o fim do sábado... É uma das marcas de um perfeito cristão guardar o dia do Senhor".

(12) Vitoriano, 300 d.C., diz: "No dia do Senhor, nós partimos o nosso pão e damos graças, para que não pareçamos observar qualquer sábado juntamente com os judeus, o qual o próprio Cristo, o Senhor do sábado, em seu corpo aboliu" (Seção 4, On The Creation [Na Criação]).

6- Eusébio, o pai da história da igreja, que traçou uma história do tempo entre o crescimento de Cristo e Constantino, e que viveu de 265-340 d.C., diz: "Desde o começo, os cristão reuniam-se no primeiro dia da semana, que chamavam de o dia do Senhor, com o propósito de realizar uma adoração religiosa, ler as Escrituras, pregar e celebrar a ceia do Senhor... o primeiro dia da semana no qual o Senhor conquistou a vitória sobre a morte. Portanto, ele tem a preeminência, a primeira posição, e é mais honroso do que o sábado judeu".


O que a Bíblia não diz sobre o sábado
20 falácias modernas não declaradas no Antigo Testamento ou no Novo Testamento


1 - Que guardar o domingo é uma instituição humana.

2 - Que os cristãos devem guardar o velho sábado judeu.

3 - Que os cristãos são obrigados a guardar um determinado dia.

4 - Que todos os que guardam o domingo têm a marca da besta.

5 - Que todos os que guardam o domingo estão perdidos.

6 - Que guardar o domingo é uma instituição católico-romana.

7 - Que os cristãos nunca realizaram um culto religioso no primeiro dia da semana (domingo).

8 - Que os dez mandamentos não foram abolidos quando a antiga aliança foi "abolida" e "banida" em Cristo na cruz.

9 - Que o dia do Senhor é o sétimo dia ou o velho sábado judeu.

10 - Que o quarto mandamento faz parte da nova aliança.

11 - Que os cristão não devem trabalhar no sábado.

12 - Que o sábado do quarto mandamento não está incluído nos "sábados" que foram abolidos na cruz, como ensinam Colossenses 2:14-17Gálatas 4:9-11Romanos 14:1-5;Efésios 2:15.

13 - Que a lei de Moisés e o sábado do quarto mandamento eram para os gentios e os judeus.

14 - Que o sábado do quarto mandamento era um sina entre Deus e os gentios, como o sinal entre Deus e Israel em Êxodo 31:13-17Deuterônomio 5:12-15Ezequiel 20:12,13.

15 - Que o sábado é um dia santo, um dia de descanso, um dia adoração ou um dia santificado na nova aliança.

16 - Que o sábado foi o únivo dia reconhecido pelos apóstolos como o dia de descanso e adoração.

17 - Que Jesus instituiu o velho sábado judeu. (A Bíblia diz que Deus, o Pai, deu a lei e falou no passado com os homens, Hebreus 1:1,2Romanos 1:3Atos 3:21-26 etc).

18 - Que todos os homens observaram o sábado desde a criação a Êxodo 16, em que Deus ordenou pela primeira vez que os homens guardassem um determinado dia.

19 - Que o domingo não pode ser tão santo quanto qualquer outro dia santificado ou separado para a adoração a Deus.

20 - Que os cristãos são obrigados a observar um dia específico da semana uma vez que os homnes, deviam fazer debaixo da antiga aliança. Veja Romanos 14:5,6Gálatas 4:9,10;Colossenses 2:14-17Hebreus 4.



Fonte: Bíblia de Estudo Dake - Págs. 1850,1851.

20 de fevereiro de 2012

É correto o crente namorar ou casar com alguém de outra religião?

Por André Sanchez
#VocêPergunta: É correto o crente namorar ou casar com alguém de outra religião?
Cara leitora, vou abordar esse assunto em dois aspectos: primeiro, biblicamente. Segundo, pela observação da experiência prática.
O texto mais claro a respeito dessa questão está em 2 Co 6.14-15: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?”

Não jogue com seu coração!

Diz ae: Quanto você tem pensado em arrumar um(a) namorado(a)? Naquele período da noite, na hora em que você coloca sua cabeça no travesseiro, você fica sonhando acordada(o) com alguém junto com você de mãos dadas?
Assiste televisão, vê num filme ou seriado ou até mesmo na rua um casal apaixonado e você já suspira.
Quanto pensamentos seus tem seguido essa direção?
Eu quero um namoro cristão!

19 de fevereiro de 2012

Escolhendo a pessoa certa

Uma das maiores preocupações de um solteiro é saber “escolher a pessoa certa”. São muitos os medos: Evitar sofrimento, não quebrar a cara, não desagradar a Deus. Eu particularmente, tive muito medo de escolher alguém que não “era de Deus pra mim”. Você já deve ter escutado essa frase: “Fulano não é de Deus pra mim”.
Meu maior medo, aquele que trás trevas ao meu coração, é desagradar a Deus com minha vida, por isso, tive muito medo ao pensar que, de repente a Fran “não fosse de Deus pra mim”.